terça-feira, 5 de novembro de 2013

5 motivos para aderir a massagem

Não há quem discorde que a massagem é um dos métodos mais eficazes para relaxar o corpo e a mente. Com técnicas específicas para cada tipo de tensão, um toque pode fazer a diferença e transformar uma semana agitada em sete dias sem stress.
Se você ainda não aderiu a essa prática, leia agora alguns motivos para mudar de ideia e boa massagem!

Alívio da dor
Nada de recorrer a farmácia para aliviar as dores no corpo, a massagem pode ser uma medicamento natural, pois ajuda na circulação sanguínea e faz com que os músculos que antes estavam tensos relaxem e recebam os sinais de pressão que fazem com que você esqueça da dor. Mas atenção: em alguns casos onde a musculatura está lesionada ou inflamada a massagem feita por pessoas leigas pode agravar o caso. Sempre procure um profissional capacitado ou ao persistirem os sintomas procure um médico!
Hormônios e imunidade
A massagem também pode ser uma excelente aliada para quem tem a imunidade baixa e sofre com problemas hormonais. O toque sobre a pele com a pressão necessária estimula nosso organismo a reduzir a produção de alguns hormônios “negativos” que nos deixam mal-humoradas e estressadas. Além de estimular as células brancas do nosso corpo a trabalharem mais rápido, nos deixando mais resistentes a doenças.
Flexibilidade
Ser flexível está diretamente ligado as habilidades motoras do organismo. Receber uma massagem ajuda o corpo a ter maior concentração e pode ser usada para estimular atletas, idosos e profissionais que precisam trabalhar na mesma posição, além de deixar o corpo mais leve para se movimentar.
Adeus toxinas, olá pele hidratada.
Só quem sofre com inchaço sabe como a sensação de desconforto é difícil, porém nem tudo está perdido, já que a massagem é uma ótima maneira de ajudar seu corpo a liberar as toxinas que provocam esse tipo de inchaço, além de fazer seu sangue circular, o efeito também é positivo para a pele que ganha mais vida e fica sedosa.
Sono e descanso
A massagem também pode ser muito útil para quem sofre de insônia. A pressão feita pelas mãos e o estímulo na circulação do sangue a ajuda o cérebro a relaxar e permite que o hormônio do sono seja produzido com mais facilidade.
Qualidade de vida, esse é meu lema desde quando eu tive um probleminha sério de saúde (que depois eu conto pra vocês) e a massagem pode e DEVE fazer parte dessa tão falada “qualidade de vida”.
Eu tive muitas clientes que faziam a massagem relaxante uma vez por semana e até em alguns casos de depressão eu cheguei a ver melhora total! É muito gratificante e isso não tem preço!
FONTE: MARIANAVENITE.COM.BR

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Pesquisa indica que somente atividades desafiadoras ajudam a manter memória no envelhecimento

Os idosos são frequentemente encorajados a manter-se ativos e empenhados para manter suas mentes afiadas. Mas uma nova pesquisa indica que apenas determinadas atividades — desenvolver uma habilidade que seja mentalmente exigente como a fotografia, por exemplo — são capazes de melhorar o funcionamento cognitivo.
Estes resultados, no prelo na revista Psychological Science, da Association for Psychological Science, revelam que as atividades menos exigentes, como ouvir música clássica ou completar palavras cruzadas, provavelmente não trarão benefícios visíveis para a mente quando enevelhecemos.
— A pesquisa indica que não é suficiente apenas fazer alguma coisa, é importante fazer algo que não é familiar e mentalmente desafiador, e que ofereça ampla estimulação mental e social. Quando você está dentro de sua zona de conforto, você pode estar fora da zona de melhoria — diz a psicológica e principal pesquisador da Universidade do Texas, Denise Park.
As descobertas fornecem uma visão importante para as atividades diárias que contribuem para a vitalidade cognitiva à medida que envelhecemos.
— Precisamos aprender o que fazer para manter a mente saudável, assim como nós já sabemos como manter a saúde vascular com dieta e exercício. Sabemos muito pouco agora — afirma Denise.
Para seu estudo, Park e os demais pesquisadores recrutaram aleatoriamente 221 adultos, com idades entre 60 e 90 anos, para participar de um determinado tipo de atividade durante 15 horas por semana ao longo de três meses.
Alguns participantes foram designados a desenvolver uma nova habilidade — fotografia digital, artesanato ou ambos — o que exigiu participação ativa e memória de trabalho, memória a longo prazo e outros processos cognitivos de alto nível.
Outros participantes foram instruídos a se engajar em atividades mais familiares em casa, como ouvir música clássica e completar palavras cruzadas. E , para considerar a possível influência do contato social, alguns participantes foram atribuídos a um grupo que incluiu interações sociais, passeios e entretenimento.
Ao final de três meses, os pesquisadores descobriram que os adultos que foram envolvidos na aprendizagem de novas habilidades mostraram melhor memória que aqueles que se envolveram em atividades sociais ou atividades que não exigiam esforço mental.
— Os resultados sugerem que somente o engajamento não é suficiente. Apenas os grupos que foram confrontados com desafio mental contínuo e prolongado apresentaram melhora na memória — diz Denise.

Fonte: Bem-estar/Site Zero Hora

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Flocos, farelo ou farinha?

Possui cálcio, ferro, proteínas, vitaminas do grupo B e E, carboidratos e fibras. Não foi à toa que a aveia caiu nas graças de quem é adepto da alimentação saudável, né?  De tão rico em nutrientes, o cereal passou a ser considerado alimento funcional, responsável por melhorar o funcionamento do organismo e, de quebra, prevenir algumas doenças.
De tantas substâncias benéficas, as protagonistas são as fibras solúveis, pois estão relacionadas ao bom funcionamento intestinal e à manutenção dos níveis de colesterol. A betaglucana é uma delas, responsável por melhorar a circulação sanguínea e, assim, controlar a pressão arterial e evitar doenças cardiovasculares.
Além disso, a aveia fortalece nossas defesas contra bactérias e infecções. Convencido? Na hora de escolher qual variedade levar pra casa, lembre-se:
Aveia em Flocos: o grão é prensado integralmente e conserva seus principais nutrientes. Pode ser polvilhada sobre frutas, saladas e iogurtes.
Farelo de Aveia: vem da camada externa do grão. Possui maior concentração de fibras e é ideal para ser usado em massa de pães, bolos e afins.
Farinha de Aveia: como é obtida da parte mais interna do grão, acaba perdendo um pouco de fibras. Mas é ótima substituta da farinha de trigo nas receitas de pães, panquecas e bolos.
Que o cereal faz bem, agora a gente sabe. Mas isso não é desculpa pra se esbaldar com essa delícia. Por incrível que pareça, é bastante calórica. Então, recomenda-se a ingestão de 30g por dia, o que equivale a 3 colheres de sopa em suas preparações.

Fonte: BLOG/Mundo Verde

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Incenso e doença

Incenso e doença - ABC da Saúde 



É prática muito comum em vários países do mundo a queima de incenso no interior das residências, assim como em locais de trabalho e locais públicos.
A poluição em locais fechados é um motivo de preocupação devido ao seu maior efeito produzido pela concentração dos poluentes na ausência de ventilação. A poluição do ar em locais fechados produzida pelo cigarro já está bem caracterizada e o fumo passivo (inalação da fumaça de cigarro por não fumantes) é considerado um problema de saúde pública que, segundo a Organização Mundial da Saúde, atinge cerca de dois bilhões de pessoas. Estas pessoas apresentam um risco muito aumentado de desenvolver várias doenças como câncer de pulmão ou de cabeça e pescoço, doença cardiovascular, infarto, AVC (acidente vascular cerebral) e enfisema pulmonar, dentre outras.
Já existem alguns estudos indicando que a queima de incenso também pode ser uma fonte de poluição importante e causar problemas de saúde. Recentemente, uma pesquisa publicada na edição de agosto da revista científica Science of the Total Environment confirma os prognósticos mais sombrios.
Neste estudo os pesquisadores utilizaram dois tipos de incenso oriundos dos Emirados Árabes e os queimaram em um local fechado, emitindo uma concentração de fumaça similar à observada em uma sala de estar típica nas residências deste país. Foi analisado o tipo e a quantidade de gases contidos na fumaça. Foram encontrados altos índices de monóxido de carbono, formaldeído e óxidos de nitrogênio.
Prosseguindo o estudo, os investigadores expuseram células pulmonares humanas a este ambiente. As células apresentaram uma resposta inflamatória, característica da asma e de outras doenças respiratórias, resposta esta muito similar à encontrada quando células pulmonares são expostas à fumaça de cigarro.
O conjunto dos resultados desta pesquisa indica que a queima de incenso em ambientes fechados produz riscos à saúde. Os pesquisadores recomendam que o ambiente onde ocorra a queima do incenso seja muito bem ventilado, com a abertura de portas e janelas e salientam também que alternativas na composição do incenso, como a redução da quantidade de carvão, podem diminuir bastante a emissão de poluentes.
Como este hábito cultural se difundiu para vários países e que estimativas da Organização Mundial da Saúde indicam que mais de um milhão de pessoas por ano morrem de doença respiratória no mundo (a maior parte devido à poluição em ambientes fechados), o controle dos fatores que potencialmente aumentam o risco destas doenças deve ser considerado.
Fonte
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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Fumo na gravidez – efeitos a longo prazo nos filhos

São bem conhecidos os efeitos nocivos produzidos pelo fumo durante a gravidez. A exposição à nicotina no período pré-natal altera o desenvolvimento cerebral, induz parto prematuro, produz bebês de baixo peso e, muitas vezes, pode levar à perda do feto. Os bebês que foram expostos à nicotina na vida intrauterina apresentam, também, uma maior probabilidade de serem viciados em cigarro quando ficam adultos.
Para tentar esclarecer os mecanismos pelos quais a exposição do feto à nicotina produz alterações de longo prazo, um grupo de pesquisadores de Nova York desenvolveu um estudo em que foram administradas pequenas doses de nicotina a ratas prenhas, o correspondente a uma mulher grávida fumar um cigarro por dia. Os resultados foram publicados na edição de 21 de agosto da revista científica The Journal of Neuroscience.
Os cérebros dos filhotes foram analisados e constatou-se um aumento do número de células nervosas em determinadas regiões do cérebro. Estas células são responsáveis pela produção de substâncias conhecidas como orexigenas (aumentam o apetite). Estes filhotes, quando adolescentes, apresentam uma alteração de comportamento caracterizada por um aumento de consumo de substâncias que produzem a sensação de recompensa.
A avaliação foi feita pela oferta aos adolescentes de soluções de nicotina, de álcool e de alimentos ricos em gordura, além da água pura e da ração normal. Os ratos que foram expostos à nicotina na gravidez da mãe apresentaram um consumo aumentado dos três componentes (nicotina, álcool e gordura), quando comparados aos animais em que a mãe não recebeu nicotina. Curioso que não houve aumento de consumo de água ou ração padrão, indicando que o efeito é especifico sobre substâncias que produzem sensação de recompensa e levam à adição.
Os resultados deste estudo demonstram que a exposição pré-natal a baixas doses de nicotina produz efeitos tardios na prole que levam a comportamentos que podem levar a adição a drogas e obesidade.
Para as futuras mães esta é mais uma forte evidência para não fumar (ou se expor à nicotina com substitutos do cigarro), pois, além de por em risco a sua gravidez, de comprometer o bebê, poderá estar definindo, talvez de forma irreversível, o futuro adulto de seu filho.


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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Alimentação e exercícios ajudam a melhorar sintomas da TPM



Existem hipóteses de que os carboidratos, principalmente de alto índice glicêmico, como arroz branco, massas, pão branco, doces, batata e algumas frutas, aumentem a produção de serotonina, o que diminui os sintomas da Tensão Pré-Menstrual (TPM). Os nutricionistas, porém, costumam recomendar que se evite esses alimentos, pois eles podem auxiliar no ganho de gordura corporal e desbalanço da insulina, podendo acarretar em problemas futuros para como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.
Uma dieta ideal nesse período inclui alimentos ricos em triptofano, como feijão, leite e derivados, nozes e castanhas; alimentos ricos em ácidos graxos essenciais como azeite, peixe e linhaça; vegetais verdes escuros, germen de trico e abacate, ricos em magnésio e, alimentos ricos em B6 como carnes magras, leguminosas, germen de trigo, abacate e vegetais verdes. Esses alimentos associados à prática de atividade física atenuam os sintomas da TPM.

Atividade física
Segundo pesquisas, para auxiliar na melhora de sintomas da TPM deve-se eliminar o açúcar, sal, cafeína, álcool, carne vermelha e alimentos gordurosos, fracionar as refeições, ingerir mais líquidos e praticar exercícios físicos.
Estudos têm mostrado que nessa época há uma queda da serotonina e triptofano, essenciais para o bom humor. Alguns alimentos como carnes magras, peixes, leite e derivados, nozes e leguminosas contém triptofano, B6 e magnésio, melhorando os sintomas da TPM.
Já o exercício físico modula alguns hormônios que minimizam os sintomas dessa síndrome, como a serotonina, estrogênio e beta endorfinas. As beta endorfinas liberadas com a prática de atividade física exercem no sistema nervoso central ação cinco a dez vezes maior que a morfina. O estudo mostrou que a prática regular por 3 meses de uma atividade aeróbica de moderada a intensa reduziu os sintomas como melancolia, pensamentos negativos, dores, sono e ansiedade em mulheres na TPM.

Retenção de líquidos
O edema pré-menstrual é um sintoma frequente que atinge cerca de 92% das mulheres e ocorre pelo desequilíbrio da progesterona, causando flacidez na parede venosa, com consequente prejuízo à drenagem e retenção hídrica. A prática de atividade física é recomendada, pois além de aumentar os níveis de beta endorfina e serotonina, melhorando os sintomas de humor, melhora a circulação e a retenção hídrica. Uma alimentação pobre em sódio também é recomendada, portanto, evitar alimentos embutidos, enlatados e sal é essencial para a melhora do edema.
Outros tratamentos não medicamentosos como a drenagem linfática são utilizados, pois apresentam efeito analgésico e relaxante muscular, melhorando as dores. Alguns estudos demonstram a melhora da retenção hídrica por meio da drenagem linfática, mas isso varia de acordo com a oscilação hormonal de cada mulher. Essa retenção hídrica causa mais sensibilidade emocional à mulher, visto que há um aumento de peso, por isso a necessidade da aliança entre o tratamento físico, estético e nutricional.

FONTE: ATARDE.COM.BR

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Conheça os benefícios do Açaí


O açaí já é uma das frutas mais famosas do Brasil. O motivo? Além de possuir uma alta concentração de vitaminas, pode ser consumida de diversas formas, como: na tigela, como sorvete, suco, geléia, entre outras maneiras. Assim, agrada aos vários tipos de consumidores.

Mas o que muitas pessoas não sabem é que, além de ser deliciosa e dar muita energia, esta fruta da Amazônia é também bastante benéfica para sua saúde, pois possui alguns dos principais nutrientes que o corpo humano necessita.

Por exemplo, ele possui uma elevada quantidade de vitamina E, o que o torna um antioxidante natural e ajuda a combater os radicais livres. Por isso, é essencial no retardamento do envelhecimento.

Também é rico em fibras, auxiliando no trânsito intestinal, e em ferro, mineral importante ao corpo e que combate a anemia.

A fruta possui um teor considerável de proteína, elemento que age na reparação e construção de tecidos e são essenciais nas dietas para perder gordura. Tem, ainda, grande concentração de cálcio, que é essencial na formação dos ossos e dentes.

Outra vitamina que o açaí possui em abundância é a B1, que além de ajudar no estímulo do apetite, garante o bom funcionamento do sistema nervoso.

Quer emagrecer?

É importante lembrar, porém, que o açaí é um alimento bastante calórico. Por isso, se você estiver fazendo dieta com o objetivo de perder peso, evite comer seu açaí com banana, mel e granola, por exemplo. Neste caso, a melhor opção é fazer um suco ou consumir a polpa junto com morango – fica uma delícia, aliás.

A principal dica é incluir o açaí na sua alimentação, para torná-la mais saudável e variada. Não se esqueça de consumir vários tipos de frutas, legumes e verduras também. Se quiser enxugar uns quilinhos, estes alimentos são seus aliados, assim como as atividades físicas praticadas com regularidade.

FONTE: MEXA-SE.com.br

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Qualidade De Vida No Trabalho

Vivemos numa sociedade em mudanças e num momento excitante para as organizações. A sociedade percebe que a Qualidade de Vida e a Saúde são ativos importantes, envolvendo dimensões física, intelectual, emocional, profissional, espiritual e social.

Práticas inadequadas no ambiente de trabalho geram impacto negativo na saúde física e emocional dos empregados e na saúde financeira das empresas. Baixa motivação falta de atenção, diminuição de produtividade e alta rotatividade criam uma energia negativa que repercute na família, na sociedade e no sistema médico.

Segundo Domenico de Masi, vivemos e trabalhamos numa sociedade do futuro, mas continuamos a usar os instrumentos do passado. Felizmente, para algumas empresas inovadoras e conscientes, este cenário não faz parte de sua realidade atual

As dez melhores empresas para se trabalhar (Guia Exame 2001) transformaram o ambiente de trabalho e a Saúde emocional e física em vantagem competitiva, tendo plena convicção estratégica de que quanto mais eliciar satisfação, mais retorno terão em produtividade, criando assim a visão de uma organização mais privilegiada, competitiva e equilibrada.

Definição: 

Segundo a Organização Mundial da Saúde, Qualidade de Vida é um conjunto de percepções individuais de vida no contexto dos sistemas de cultura e de valores em que vivem, e em relação a suas metas, expectativas, padrões e preocupações.

Objetivos Open in new window

Programas de saúde é a ciência e a arte de ajudar pessoas a modificar seu estilo de vida em direção a um ótimo estado de saúde, sendo esta compreendida como o balanço entre a saúde física, emocional, mental, social e espiritual. (american journal, 1989).

Os programas de Saúde e QV objetivam facilitar mudanças no estilo de vida, combinando ações e campanhas para consciência, comportamento e envolvimento, que suportem suas práticas de saúde e previna doenças.

Qualidade de Vida no Trabalho

O propósito de um programa de Qualidade de Vida ou Promoção de Saúde nas Organizações é encorajar e apoiar hábitos e estilos de vida que promovam saúde e bem estar entre todos os funcionários e famílias durante toda a sua vida profissional.

Um programa de Qualidade de Vida existe para gerar estratégias com o intuito de promover um ambiente que estimule e dê suporte ao indivíduo e à empresa, conscientizando sobre como sua saúde está diretamente relacionada à sua qualidade e produtividade.

Não é suficiente ter em mente mudar relevantemente o estado de saúde dos profissionais, mas também encorajá-los a cuidarem e gerenciarem sua própria saúde, adquirindo um ganho substancial na sua satisfação e crescimento, assim como no aumento de produção e redução de custos para a empresa

Benefícios

Melhoria da produtividade

Empregados mais alertas e motivados

Melhoria da imagem corporativa

Menos absenteísmo

Melhoria das relações humanas e industriais

Baixas taxas de enfermidade

Melhoria da moral da força de trabalho

Redução em letargia e fadiga

Redução de turnover

Missão Estratégica

A missão estratégica de um programa de Qualidade de Vida canaliza seus esforços para alcançar os seguintes resultados:

? Aumentar os níveis de SATISFAÇÃO E SAÚDE do colaborador/ consumidor/ comunidade. (Força de trabalho mais saudável) 

? Melhorar o CLIMA ORGANIZACIONAL (ambiente, relações e ações saudáveis) 

? Afetar beneficamente no processo de FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO humano, agregando competências (capacidade e atributos) 

? Influenciar na diminuição da PRESSÃO NO TRABALHO e do DISTRESSE individual e organizacional (Menor absenteísmo/rotatividade; Menor número de acidentes) 

? Melhorar a capacidade de DESEMPENHO das atividades do dia-a-dia. (Maior produtividade) 

As dimensões da Saúde Integral e Qualidade de Vida

Para efeitos didáticos, dividimos a Saúde em Seis Dimensões: FÍSICA, EMOCIONAL, INTELECTUAL, PROFISSIONAL, SOCIAL e ESPIRITUAL.

Estas dimensões facilitam a consciência e o desenvolvimento da saúde integral, assim como a possibilidade de se ter uma visão sistêmica e seu posterior equilíbrio e expansão, pois sabemos que na vida sempre estamos buscando uma inter-relação harmoniosa dos vários aspectos e dimensões do ser humano. 

Desde que o mundo exigiu novas e complexas interações em termos de excelência em relação à produtividade e a qualidade dos serviços prestados, estamos tendo que constantemente se adaptar a todos estes estímulos, comprometendo de alguma forma nosso aprendizado e saúde. Afina de contas, se sentir mal no tempo e no espaço não é mais privilégio de nenhum astronauta. O psiquiatra Carl Gustav Jung dizia que se as coisas vão mal no mundo, algo deve estar mal comigo. Assim seria sensato, em primeiro lugar, ficar bem. Viver uma vida vibrante e feliz, na qual se utiliza o máximo que possui, com enorme prazer é um objetivo de vida. É o que dá qualidade à vida.

Eduardo Carmello

FONTE: MEXA-SE.com.br

segunda-feira, 6 de maio de 2013

SAL: MOCINHO OU VILÃO?

Seres humanos e outros animais precisam de sal para sobreviver. A falta dele dispara uma resposta comportamental que os motiva a ir atrás de alimentos e líquidos salgados. Em comparação com as dificuldades de acesso do passado, as sociedades modernas salgam a comida com quantidades bem superiores às necessidades fisiológicas, costume considerado prejudicial à saúde, porque provocaria hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. A relação entre o uso de sal e o aumento da pressão está cercada de tanta controvérsia, que fica difícil estabelecer limites seguros de consumo.
Dúvida. Não há consenso entre os especialistas se a redução do sal pode prevenir as doenças cardíacas. Foto:IstockPhoto
Dúvida. Não há consenso entre os especialistas se a redução do sal pode prevenir as doenças cardíacas. Foto:IstockPhoto
Nas comunidades pré-industriais, os níveis de pressão arterial são mais baixos. Quando esses povos adotam as dietas das sociedades industrializadas, há aumento da prevalência de hipertensão. Análises conjuntas de diversos estudos epidemiológicos (metanálises) demonstram que adultos hipertensos mantidos com restrição salina, apresentam quedas de pressão mais acentuadas do que normotensos submetidos ao mesmo tipo de intervenção.
Para dar ideia do impacto modesto do sal na dieta das crianças, uma metanálise que reuniu dez estudos, envolvendo 966 participantes de 8 a 16 anos, submetidos a uma redução de 42% da quantidade de sal ingerida, demonstrou haver queda de 0,11 cm na pressão máxima e de 0,12 cm na mínima. Portanto, uma criança com pressão de 13,5 por 8,5 que reduzisse o consumo pela metade ficaria próximo de 13,4 por 8,4.
A resposta da pressão ao sal é heterogênea, entretanto. De 30% a 50% dos hipertensos e uma porcentagem menor de normotensos apresentam sensibilidade ao sal. Os mais velhos, os obesos, os negros e os portadores de síndrome metabólica (excesso de peso, pressão alta, glicemia, colesterol e triglicérides elevados) são os mais sensíveis.
Diversos modelos experimentais de hipertensão demonstram que essa sensibilidade é herdada geneticamente, característica confirmada em seres humanos. Ao receber na veia uma infusão de solução salina, pessoas de cor negra com pressão normal excretam mais lentamente o sódio injetado. Ocorre o mesmo fenômeno entre brancos com familiares hipertensos.
Agora vejam as contradições
Em 2009, Strazullo avaliou 19 estudos que envolveram 177 mil participantes. A ingestão de sal estava associada a riscos mais altos de derrame cerebral e outras doenças cardiovasculares. Alguns estudos com menor número de participantes não confirmaram a existência dessa associação. Outros, ainda, chegaram a resultados opostos: prevalência mais alta de doenças cardiovasculares ligadas a dietas com baixo teor de sal.
Em 2011, O’Donnell publicou um levantamento em que tanto dietas muito ricas quanto muito pobres em sódio estão associadas a riscos mais altos de eventos cardiovasculares.
Uma metanálise Cochrane realizada no mesmo ano, envolvendo 6.250 participantes, concluiu que diminuir a quantidade de sal ingerida não foi uma estratégia capaz de reduzir complicações cardiovasculares nem mortalidade geral.
Resultados paradoxais como esses têm sido atribuídos a diferenças metodológicas e ao pequeno número de participantes acompanhados nos diversos estudos. Apesar dessas contradições, diversos países adotaram medidas restritivas.
O primeiro foi a Finlândia, no início dos anos 1970. Em 13 anos, a redução do consumo foi acompanhada de diminuição média de mais de 1,0 cm na pressão arterial dos finlandeses e de 75% a 80% das mortes por derrames cerebrais e infartos do miocárdio.
Em 2004, na Inglaterra, um acordo entre as autoridades sanitárias e a indústria alimentícia deu origem a campanhas publicitárias que fizeram os ingleses reduzirem o consumo de 9,5 para 8,6 gramas por dia, em apenas quatro anos.
Desde 2005, o Departamento de Saúde dos Estados Unidos tem recomendado que os americanos adultos respeitem o limite de 5,8 gramas de sal por dia.
No Brasil, o Ministério da Saúde recomenda que os 10 gramas diários consumidos pelo brasileiro médio, sejam reduzidos pela metade (cinco pacotinhos).
FONTE: DRAUZIO VARELA - CARTA CAPITAL

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Conheça os alimentos que prejudicam a saúde dos ossos



Tomar leite ou adicionar a bebida ao cereal matinal pode parecer suficiente para alguns no que diz respeito ao suprimento de cálcio necessário ao corpo diariamente para garantir a saúde óssea. Em primeiro lugar, adultos precisam de pelo menos 1.000 mg da substância, o que não é fornecido apenas com uma xícara de leite, que oferece cerca de 248 mg.

Depois, a saúde dos ossos depende de outros fatores como os níveis adequados de vitamina D e manter hábitos saudáveis como não fumar e a prática de atividades físicas. "É preciso um equilíbrio entre os alimentos", disse Joan McGowan, diretora da Divisão das Doenças Musculo Esqueléticas do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, ao site The Huffington Post, afirmando que além de consumir alguns itens, é preciso evitar outros.

A restrição é mais séria em pessoas com histórico de osteoporose. Confira cinco que merecem atenção.

Café O problema com a bebida é que ela aumenta a eliminação do cálcio pela urina. Não são quantidades muito grandes e que podem prejudicar os ossos, se a dieta se mantém equilibrada. No entanto, é preciso ficar atento à quantidade de cafeína consumida em outros itens também, como chocolate ou mesmo em alguns remédios.

Refrigerantes São fontes de cafeína também. Além disso, fósforo contido nas fórmulas interfere na absorção de cálcio. No entanto, especialistas alertam que o gás não causa danos comprovados ao corpo.

Sal
Várias doenças estão associadas a uma dieta com grandes quantidades de sal. O ingrediente, presente nos alimentos em várias versões, colabora para eliminação de cálcio por meio da urina e do suor. A recomendação é a de não ultrapassar os 2.300 mg diários de sal.

Álcool
Enquanto uma dose diária para as mulheres e duas para os homens podem estar associadas à saúde óssea, o exagero no consumo de bebidas alcóolicas colabora para o desgaste dos ossos e ainda predispõe a quedas, principalmente na terceira idade.

Muita proteína
Manter uma ingestão equilibrada de proteínas é importante para manutenção do bom funcionamento do organismo. No entanto, exagerar altera o pH do corpo, tornando-o mais ácido, o que pode levar a perdas ósseas. As mulheres devem ingerir 46 g de proteínas por dia e os homens, 56.


Fonte: TERRA